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Vem Senhor Cristo Jesus!!!

Comentário ao Evangelho dia 18,12,2013

A OBEDIÊNCIA DE JOSÉ

Tendo excluído a paternidade humana na geração de Jesus, a genealogia deixou sem explicação a participação de José no nascimento do Messias. Para superar esta lacuna, José é apresentado como um discípulo fiel que se deixou guiar por Deus e, assim, mesmo sem ter evidências, aceitou colaborar na obra da salvação.
O esposo de Maria foi definido como sendo um homem justo. Em suas dúvidas a respeito da noiva que se apresentara grávida, soube ouvir a voz de Deus e submeter-se a ela. O pedido de Deus era claro: José deveria acolher Maria como esposa e assumir, como filho, o que nela fora gerado por obra do Espírito Santo. A função de José no plano da salvação seria a de garantir a identidade social do menino Jesus. Doravante, este seria reconhecido como filho de José, embora fosse Deus seu verdadeiro Pai. Em seu papel de pai adotivo, competia-lhe dar, ao menino, o nome - Jesus - e, com isso, evidenciar sua missão de salvador da humanidade.
A obediência de José possibilitou o cumprimento do projeto salvífico divino, pois Jesus tornar-se-ia o Emanuel, a presença de Deus na vida da humanidade. Em Jesus, começaria uma nova etapa da História, sendo ele o acesso definitivo a Deus. Seria Deus conosco, caminhando com a humanidade pecadora em busca de salvação. Em tudo isto, foi grande o mérito do humilde José.
“Vejam nos coroinhas um bom futuro das Vocações Sacerdotais, e da Igreja Católica.”
Pois toda Vocação é chamado, e todo chamado de Deus, leva à Santidade."

Padre Benedito

(In Memoria)


ORAÇÃO DO COROINHA

Senhor, vivo a procura de paz. Quero permanecer com este coração que tu me deste. Peço-te que me ilumines, para que eu possa servir no teu altar.Ó mestre, ajuda-me a descobrir a minha verdadeira vocação.

Amém!

Oração pelas Vocações
Jesus,
Mestre Divino,
que chamamastes os Apóstolos a vos seguirem,
continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade.

Amém.
Papa Paulo VI

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Os Coroinhas na Igreja

Os Coroinhas na Igreja
Dom Aloísio Sinésio Bohn

Dia 21 de outubro de 2007, o Cardeal Saraiva reuniu-se com os Bispos Católicos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, em Frederico Westphalen, para beatificar o coroinha Adílio. Até aquela data sempre foi lembrado São Tarcísio como exemplo e padroeiro dos coroinhas.
São Tarcísio, por volta de 258, com apenas 12 anos de idade, levou a Eucaristia aos Cristãos condenados à morte por ordem do imperador Valeriano. Pressionado por pagãos a entregar-lhes o tesouro eucarístico, resistiu até a morte. Foi sepultado em Roma, nas catacumbas de São Calisto.
O coroinha Adílio quis acompanhar o Padre Manuel na desobriga dos militares da região do Alto Uruguai. Alertado do perigo de emboscadas por parte de anti-clericais, retrucou: “Sou coroinha, estou a serviço de Deus”. E acompanhou o padre.
De fato o padre e o coroinha foram emboscados. O padre teve morte instantânea com uma bala na cabeça. O menino foi torturado barbaramente por ódio contra a religião. Morreu um pouco antes de chegar o socorro. Foi mártir do dever. É símbolo moderno de fé e dedicação a Deus. A ele se aplica o lema dos coroinhas: “Consagrar desde cedo nossa vida a Deus”.
Além de “desde cedo consagrar sua vida a Deus”, os coroinhas –meninas e meninos – circundam nossos altares quais anjos a serviço da liturgia, cuidando dos vasos sagrados e ajudando nas romarias, nas procissões e nas celebrações da fé.
Enquanto as crianças e adolescentes estão expostos a muitos venenos, os coroinhas aprendem a viver e a conviver em paz e harmonia, num espaço de alegria, de tolerância e de fé. Os encontros de coroinhas, graças a assessores e assessoras dedicados, evitam o perigo da droga, da violência e do ódio.
Proporciona-se um ambiente de liberdade, do cultivo de ideais cristãos, da superação de conflitos no lar, da arte de bem viver na amizade e no serviço a Deus e ao próximo.
Em nossa Diocese os 2.000 coroinhas são bem organizados, tem seu Manual Diocesano, o CD interativo, assessores e realizam a cada dois anos o Encontro Diocesano de Coroinhas.
Ao lado de outras belas iniciativas, como a Infância Missionária, os grupos de preparação à Eucaristia e à Crisma, os Coroinhas são uma promessa de uma nova juventude, irradiando esperança e solidariedade.

Deus abençoe nossos coroinhas!

Biografia da Arquidiocese

Arquidiocese de Vitória da Conquista-Bahia
Arcebispo Dom. Frei
Luís Gonzaga Silva Pepeu

Superfície 27.228 km²
Tipo de jurisdição
Vitória da Conquista é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população, conforme o IBGE, em 1 de Julho de 2009, era de 318.901 habitantes, o que a torna a 3ª maior cidade do estado e também do interior do Nordeste (excetuando-se as regiões metropolitanas). Possui um dos PIBs que mais crescem no interior desta região. Capital regional de uma área que abrange aproximadamente 70 municípios na Bahia, além de 16 cidades do norte de Minas Gerais. Tem a altitude, nas escadarias da Igreja Matriz, de 923 metros podendo atingir mais de 1.000 metros nos bairros mais altos. Possui uma área de 3.743 km².

Arquidiocese Metropolitana (Região Nordeste 3)
Criação da
diocese 27 de julho de 1957
Elevação a arquidiocese16 de janeiro de 2002
Rito romano
Dioceses sufragâneas
Bom Jesus da Lapa / Caetité / Jequié /Livramento de Nossa Senhora

A Arquidiocese de Vitória da Conquista (Archidioecesis Victoriensis de Conquista) é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil. É a sé metropolitana da província eclesiástica de Vitória da Conquista. Pertence ao Conselho Episcopal Regional Nordeste III da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A arquiepiscopal está na Catedral de Nossa Senhora das Vitórias, na cidade de Vitória da Conquista, no estado da Bahia.


Histórico
A Diocese de Vitória da Conquista foi
ereta pelo Papa Pio XII, no dia 27 de julho de 1957 pela bula Christus Jesus, a partir de território desmembrado da Diocese de Amargosa. No dia 16 de janeiro de 2002, o Papa João Paulo II reorganizou o território da Província Eclesiástica de Salvador, constituindo duas novas províncias, a de Feira de Santana e a de Vitória da Conquista. Neste ato, elevou a diocese à categoria de arquidiocese e sé metropolitana.

Demografia e Paróquias
Em 2004, a arquidiocese contava com uma população aproximada de 724.619 habitantes, com 74,8% de católicos. O território da arquidiocese é de 24.709 km.2, organizado em 28 paróquias.
A arquidiocese abrange os seguintes municípios:
Vitória da Conquista, Anagé, Barra do Choça, Belo Campo, Caatiba, Cândido Sales, Encruzilhada, Ibicuí, Iguaí, Itambé, Itapetinga, Itarantim, Macarani, Maiquinique, Nova Canaã, Planalto, Poções, Ribeirão do Largo, Caetanos, Bom Jesus da Serra.

Arcebispos
Atual e 2º
Arcebispo:
Dom Luís Gonzaga Silva Pepeu, OFMCap
1º Arcebispo e atual Presidente da CNBB Dom Geraldo Lyrio Rocha 2002-2007
foi nomeado arcebispo de Mariana-MG

3º Bispo
Dom Celso José Pinto da Silva 1981-2001,
Arcebispo Emerito de Terezina-PI

foi nomeado arcebispo de
Teresina
2º Bispo: Dom Climério Almeida de Andrade 1962-1981 (faleceu)

1º Bispo:
Dom Jackson Berenguer Prado 1958-1962
foi nomeado bispo de Feira de Santana-BA